31 janeiro 2010

Guitar Speed Trainer

Programa que ajuda a melhorar a sua velocidade de tocar.


 Imagem






Descrição


Guitar Speed Trainer é um software desenvolvido com o objetivo de treinar sua velocidade na guitarra com diversos exercícios.

Primeiramente o software requer que o usuário tenha informações corretas sobre guitarras, por isso o mesmo oferecerá fatos importantes sobre velocidade. Com estas informações você poderá progredir significamente, pois o programa ensina os seguintes fundamentos:

  • -Como trabalhar com palhetadas rápidas(speed picking).
  • -Utilização de quatro estratégias de palhetadas.
  • -Utilização de três tipos de movimento.
  • -Vantagens e desvantagens das diferentes abordagens.
  • -Como aumentar a velocidade e ganhar coordenação.
Colocando os aprendizados em prática:

Uma vez que o usuário aprender bem estes conhecimentos, o software pode ajudá-lo a traduzí-los em ações na prática para conseguir bons resultados em pouco tempo. O programa fornece um único treinamento de estratégia com diferentes exercícios para você utilizar todas as técnicas para conseguir fazer um solo virtuoso.

Excelente para músicos iniciantes ou avançados aprimorarem sua técnica e se desenvolverem no seu instrumento em menos tempo!

Sistema Operacional: Windows 98/Me/2000/XP/Vista

Tamanho: 3,4 MB
Formato: Rar
Idioma: Inglês
Ano de Lançamento: 2007

http://img404.imageshack.us/img404/2813/92938416.jpg




29 janeiro 2010

Acordes de addX

Aula sobre Acordes com notas cromáticas acrescentadas


A nomenclatura addX (em que X é a ordem da escala) significa que se deve acrescentar essa nota ao acorde. Por exemplo, na tabela seguinte apresentamos o acorde Cadd2:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
int. maior int. menor
No acorde Cadd2, a 3ª e a 5ª fazem parte do acorde maior normal. A 2ª foi acrescentada.
A designação addX faz sentido para a 2ª e para a 4ª. Para acrescentar a 6ª já existe a designação de acorde de 6ª (que resulta de um intervalo melódico com a 8ª, não sendo por isso uma nota "acrescentada). Se vir alguma vez um addX que não se refira à 2ª ou à 4ª, desconfie, embora seja possível.
Não confunda os acordes add2 ou add4 com os sus2 e os sus4. Nos acordes suspensos (sus) a 3ª é substituída pela 2ª ou pela 4ª, enquanto que nos acordes addX a 2ª ou a quarta são acrescentadas, mas a 3ª mantém-se no acorde!


 

Acordes Suspensos (sus)

Aula muito boa sobre acordes suspensos.


A nomenclatura susX (sus2 ou sus4) é utilizada para indicar que a  3ª do acorde deve ser substituída pela 2ª ou pela 4ª. O que isto provoca é que o acorde não é menor nem é maior (daí a designação suspenso). Como exemplo apresentamos o acorde Csus4:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
int. maior + int. menor
Neste acorde, a 3ª foi omitida. Se lá estivesse a terceira maior ou menor, o acorde seria respectivamente Cadd4 ou Cm(add4), ou seja seria o acorde normal de Dó maior ou menor, acrescentando a 4ª.
Por vezes também é utilizada a designação sus9 ou sus11 para representar os acordes suspensos de 7ª, ou seja:
Sus 9 = 7sus2 = Acorde de 7ª com a mediante substituída pela 2ª.
Sus11 = 7sus4 = Acorde de 7ª com a mediante substituída pela 4ª
A razão de, por vezes, se usar a designação sus9 ou sus11 é uma analogia à designação dos acordes de 9ª e 11ª (acordes de sétima acrescentando a 9ª (2ª) ou a 11ª (4ª)).


Dicas para solar em guitarra ou piano

Não deixe de conferir esta dica sobre estilos de música.


Introdução:

Pode ainda não ter descoberto que há escalas que nos ajudam, em função da progressão de acordes, a identificar as notas que encaixam na melodia. Se tiver curiosidade consulte as lições sobre as escalas pentatónicas e as escalas Gregas:



Independentemente disso, a informação desta página aplica-se, mesmo que não conheça as técnicas referidas. Se as conhecer, melhor ainda!

Estilos de música:

Reconheça os diferentes estilos em função da forma como os instrumentos que solam (guitarra, baixo, piano) mudam de tom com a progressão da melodia, reparará que:


  • Nos estilos Jazz e Folk, a escala do solo muda de acorde em acorde, enquanto,
  • Nos estilos Blues e Pop/Rock, a tendência é que a escala do solo se mantenha ao longo de toda a melodia (só se alterando nos 'breaks')
Assim, nos primeiros estilos, concentramo-nos na melodia acorde a acorde, o que torna muito importante a agilidade e memorização das escalas que se adaptam ao acorde:


Escalas bem ajustadas Tipo de acorde Tipo de acorde de 7ª
Jónia Maior Maj 7
Dórica Menor Min 7
Frígia Menor min 7
Lídia Maior Maj 7
Mixolídia Maior
Eólia Menor min 7
Lócria Dim min 7(b5)
Pentatónica Menor Menor Qualquer
Pentatónica Maior Maior Qualquer

Nos estilos pop, rock e blues, é bastante mais importante identificar a escala que se encaixa bem em toda a progressão de acordes. As lição dois sobre modos Gregos ilustra como se pode fazer isto.

Independentemente disso, neste estilos, concentre-se nas notas alvo, em função do ritmo:

  • Replique a progressão de acordes em notas únicas na barra da guitarra.
  • Concentre-se nas notas raiz do 1º e 3º acorde da progressão de acordes.
  • Garanta que o solo se 'resolve' nestas notas.
  • Experimente variações nos tempos do 2º e 4º acorde.
  • Experimente uma escala pentatónica sobre uma destas notas.
  • Experimente com poucas notas, não tente fazer progressões rápidas, caso contrário não consegue perceber o que está a experimentar nem memorizar o que fez (no raro caso de conseguir um bom 'lick').




Escala Grega - Parte 1

Modos para Solar Guitarra ou Piano (Parte I)


Introdução


Aprender a utilizar os modos é um passo essencial para se ser um bom guitarrista, pois este permitem ajudar a identificar a melhor forma de solar e improvisar sobre um determinado conjunto de acordes.

Embora seja importante perceber a teoria por trás da construção dos modos, apresenta-se um resumo rápido do resultado final e respectiva aplicação.

Talvez um dia se apresente aqui uma lição completa. Até lá, espero que esta informação seja útil.

O que são modos ?

Um modo é uma estrutura de intervalos construída através escala maior de Dó, mas com outra nota raiz. Como existem 8 notas na escala maior, existem 7 modos diferentes, óbviamente os de Ré, Mi, Fá, Sol,
Lá e Si. O 7º modo (Dó) corresponde ao da escala maior e denomina-se Jónio.

O nomes dados aos modos são:

C - (Dó) - Jónio
D - (Ré) - Dórico
E - (Mi) - Frígio
F - (Fá) - Lídio
G - (Sol) - Mixolídio
A - (Lá) - Eólio
B - (Si) - Lócrio

Os modos foram baptizados pelos Gregos antigos, mas a ordem atribuída a cada escala foi
posteriormente alterada pela Igreja. Os nomes apresentados são os utilizados na actualidade.

Para que servem os modos ?

A estrutura de intervalos derivada de cada modo pode ser aplicada sobre qualquer nota raiz. Como cada modo tem uma sonoridade característica, os modos podem ser utilizados para se solar ou improvisarem sonoridades diferentes dentro do mesmo tom de nota.

Adiante explicar-se-á como determinar os modos implícitos para uma progressão de acordes (que modos solar / improvisar em função dos acordes).

É difícil caracterizar a sonoridade de cada modo, mas eu ouço-os da seguinte forma:

Modo Intervalos Sonoridade
Jónio T T st T T T st límpido, estéril
Dórico T st T T T st T suave, "bluesy", "soulfoul"
Frígio st T T T st TT espanholada, árabe
Lídio T T T st T T st límpido como o Jónio, mas mais aberto
Mixolídio T T st T T st T Coboiada ou Folk, mas também "funky"
Eólio T st T T st T T escuro e triste
Lócrio st T T st T T T sem palavras

Como se derivam os modos ?

Na tabela anterior já se apresentaram os intervalos de cada modo, para os contruir a partir da nota raiz. Este intervalos são derivados da transposição da escala maior de Dó. Exempo:

Escala de Dó: C D E F G A B C

Se tocar a escala de Dó, começando em Ré, obtém: D E F G A B C D

Esta notas continuam a pertençer à escala maior de Dó, porém, se a tocar repetidamente, parece uma escala de Ré. Lembre -se que não está a tocar a escala maior de Ré (D E F# G A B C# D)

A escala de Dó, começando em Ré tem a seguinte estrutura de intervalos: T st T T T st T, daí ser o modo de D - Ré - Dórico.

A estrutura de intervalos de cada modo é derivada desta forma. Para aplicação a uma nota raiz basta aplicar a estrutura de intervalos à nota raiz.

Na tabela seguinte apresenta-se, a título de exemplo, todos os modos da escala de Dó:
Modo Intervalos Notas
Jónio T T st T T T st C D E F G A B C
Dórico T st T T T st T C D D# F G A A# C
Frígio st T T T st TT C C# D# F G G# A# C
Lídio T T T st T T st C D E F# G A B C
Mixolídio T T st T T st T C D E F G A A# C
Eólio T st T T st T T C D D# F G G# A# C
Lócrio st T T st T T T C C# D# F F# G# A# C

Como memorizar os modos ?

Só existem duas formas de memorizar os modos: a forma difícil e a muito difícil !

Aqui estão uns diagramas para ensaiar. A barra cinzenta representa a barra da guitarra onde se encontra a nota chave (raiz).

Modo Jónio:
tab guitarra modo jónio


Modo Dórico:
tab guitarra modo dórico

Modo Frígio:
tab guitarra modo frígio

Modo Lídio:
tab guitarra modo lídio

Modo Mixolídio:
tab guitarra modo mixolídio

Modo Eólio:
tab guitarra modo eólio

Modo Lócrio:
tab guitarra modo lócrio

A próxima lição sobre os modos ajuda-o a identificar o modo correcto a solar em função da progressão de acordes.

Escala Grega - Parte 2

Modos para Solar Guitarra ou Piano (Parte II)


Como saber o modo a utilizar ?

Antes de mais é importante conseguir utilizar os ouvidos. Como nem sempre estes ajudam aqui vai uma formula (mais ou menos) mágica.

A partir da progressão de acordes que a musica sobre a qual se pretende solar ou improvisar é possível determinar (em teoria) o modo a utilizar. A progressão de acordes determina os intervalos da escala, pelo que basta identificar o modo que utiliza os mesmos intervalos!

Para perceber a identificação dos intervalos é importante a lição sobre a harmonização da escala maior (que brevemente será apresentada). Por agora basta conhecer a escala harmonizada de acordes:

     C Maj    D min    E min   F Maj   G maj   A min  B dim (min)   C Maj
              T            T          st         T          T         T                 st
          I          ii           iii         IV         V         vi           vii              VIII

A ideia é descobrir onde é que a progressão de acordes se encaixa nesta escala, não em termos de notas, mas relativamente à natureza do acorde (min / Maj) e em relação aos intervalos.

Numa progressão de acordes podem existir vários acordes (tipicamente até quatro ou cinco). Como cada um destes tem que ser confrontado com as possibilidades dentro dos maiores ou menores da escala harmonizada, as "simulações" podem ser bastante aborrecidas, pelo que a exclusão de parte ajuda bastante.



Exemplo:

Suponha a seguinte sequência de acordes: E C#m G#m A (The Pixies - Where is my mind ?)

Ordenando os acordes: C#m E G#m A, os intervalos são: min + Tst(Maj) + TT(min) + st(Maj) + TT(min)

Temos que comparar esta sequência de intervalos com todas as posições de acordes para determinar quais as combinações possíveis de intervalos versus natureza do acorde (maior / menor). Como na escala harmonizada só existem 3 acordes maiores contra 4 menores, é mais fácil fazer a comparação contra um acorde maior. Assim, é mais fácil ordenar os acordes a partir de E e A e confrontá-los com a escala harmonizada.

Os intervalos a testar são:
Maj + TT(min) + st(Maj) + TT(min) + Tst(Maj)  - E G#m A C#m
Maj + TT(min) + Tst(Maj) + TT (min) + st(Maj) - A C#m E G#m

Os intervalos a começar nos acordes menores são:
min + Tst(Maj) + TT(min) + st(Maj) + TT(min) - C#m E G#m A
min + st(Maj) + TT(min) + Tst(Maj) + TT(min) - G#m A C#m E

Tom base Modo Intervalo C
Jónico
C# Dmin
Dórico
D# Emin
Frígio
FMaj
Lídio
F# GMaj
Mixolídio
G# Amin
Eólioi
A# Bmin
Lócrio
E Jónico em E Maj+TT(min)+st(Maj)+
TT(min)+Tst(Maj)
1.
Maj
2.
(1.)+TT(min)
3.
(2.)+st(Maj)
4.
(3.)+TT(min)
A Jónico em A Maj+TT(min)+Tst(Maj)+
TT(min)+st(Maj)
1.
Maj
  2.
(1.) + TT(min)
3.
(2.)+Tst(Maj)
4.
(3.)+TT(min)
E Lídio em E Maj+TT(min)+st(Maj)+
TT(min)+Tst(Maj)
1.
Maj
2.
(1.)+TT(min)
3.
(2.)+st(Maj)
A Lídio em A Maj+TT(min)+Tst(Maj)+
TT(min)+st(Maj)
3.
(2.)+Tst(Maj)
4.
(3.)+TT(min)
1.
Maj
2.
(1.)+TT(min)
E Mixolídio em E Maj+TT(min)+st(Maj)+
TT(min)+Tst(Maj)
3.
(2.)+st(Maj)
4.
(3.)+TT(min)
1.
Maj
2.
(1.)+TT(min)
A Mixolídio em A Maj+TT(min)+Tst(Maj)+
TT(min)+st(Maj)
3.
(2.)+Tst(Maj)
1.
Maj
2.
(1.)+TT(min)















C#m Dórico em C# min+Tst(Maj)+TT(min)
+st(Maj)+TT(min)
1.
min
2.
(1.)+Tst(Maj)
3.
(2.)+TT(min)
4.
(3.)+st(Maj)
 
G#m Dórico em G# min+st(Maj)+TT(min)
+Tst(Maj)+TT(min)
1.
min
2.
(1.)+st(Maj)
C#m Frígio em C# min+Tst(Maj)+TT(min)
+st(Maj)+TT(min)
4.
(3.)+st(Maj)
1.
min
2.
(1.)+Tst(Maj)
3.
(2.)+TT(min)
G#m Frígio em G# min+st(Maj)+TT(min)
+Tst(Maj)+TT(min)
4.
(3.)+Tst(Maj)
1.
min
2.
(1.)+st(Maj)
3.
(2.)+TT(min)
C#m Eólio em C# min+Tst(Maj)+TT(min)
+st(Maj)+TT(min)
2.
(1.)+Tst(Maj)
3.
(2.)+TT(min)
4.
(3.)+st(Maj)
1.
min
G#m Eólio em G# min+st(Maj)+TT(min)
+Tst(Maj)+TT(min)
1.
min
2.
(1.)+st(Maj)
C#m Lócrio em C# min+Tst(Maj)+TT(min)
+st(Maj)+TT(min)
2.
(1.)+Tst(Maj)
1.
min
G#m Lócrio em G# min+st(Maj)+TT(min)
+Tst(Maj)+TT(min)
2.
(1.)+st(Maj)
3.
(2.)+TT(min)
4.
(3.)+Tst(Maj)
1.
min

Assim, chegamos à conclusão que os modos possíveis são:
Modo Jónico em E
Modo Jónico em A
Modo Lídio em A
Modo Mixolídio em E
Modo  Frígio em C#
Modo Frígio em G#
Modo Eólio em C#
Modo Lócrio em G#

Agora é a altura em que você começa a pensar que estão a gozar consigo. Mas não desista, agora é qie isto vai começar a fazer sentido.

Se reparar bem na tabela, vai reparar nas seguintes semelhanças:

Jónico em E = Lídio em A = Frígio em G# = Eólio em C#
Jónico em A = Mixolídio em E = Frígio em C# = Lócrio em G#

Daí que esta sequência de acordes só tem duas formas de solar. Jónico em E ou em A. Na verdade, na sequência real de acordes, o primeiro é E e o terçeiro é G#. Normalmente (nem sempre) é para estes acordes (o primeiro e o terçeiro da sequência) que se escolhem as notas "alvo", pelo que vamos dizer que os modos a solar são Jónico em E e Lócrio em G#.

Se conheçe a música, ensaie e repare que a "lead guitar" toca as notas E e G# (com a variação final D# - E).

Outra conclusão importante: Na tabela fez-se a simulação para os acordes maiores e menores, mas se fosse feita só para os maiores ou só para os menores, a conclusão seria a mesma, pelo que na realidade só é necessário "simular" os acordes maiores ou só os menores:

Simulação só com acordes maiores:
Modo Jónico em E = Modo Lídio em A
Modo Jónico em A = Mixolídio em E

Simulação só com acordes menores:
Frígio em C# = Lócrio em G#
Frígio em G# = Eólio em C#

Algumas dicas para escolher uma guitarra











É importante pesquisar o preço, a marca, o lugar para comprar e checar se o instrumento irá atender às suas necessidades.
Os dois lugares mais bem cotados de São Paulo para a compra do seu instrumento são Santa Efigênia e Teodoro Sampaio.
Na Santa Efigênia você irá encontrar instrumentos mais baratos e com qualidade (dependendo da marca). O preço de uma loja para outra varia pouco, mas mesmo assim é importante perguntar em pelo menos três lojas, para obter uma base. O que uma loja não tem, a outra poderá ter e vice-versa.
Na Teodoro Sampaio os precinhos são mais salgados, mas a variedade é enorme e os instrumentos são mais sofisticados. Você pode sair de lá sabendo mais sobre música do que sabia antes, principalmente se passar pelas luthierias, o passeio vale a pena.
Não tenha medo de perguntar ao vendedor e fique atento aos detalhes:
1 – Observe se o braço da guitarra não está empenado ou torto devido à pressão das cordas. Isso distorce o som.
2 – Veja se os captadores não estão enferrujados, cheque a qualidade. Peça para fazer um teste com ela ligada ao ampllificador. Os captadores triplos têm mais potência do que os duplos
3 – Analise a superfície do corpo da guitarra, veja se não está riscada ou trincada (nunca se sabe).
4 – Perceba a qualidade do som. Sem chiados, limpo, sem distorções. A marca – e o preço – da guitarra dirá muito sobre isso.
5 – Sinta a grossura do braço. Se seus dedos são curtos, prefira um braço mais fino, se são longos você pode optar por qualquer braço mais confortável.
6 – A distância das cordas para os trastes também conta. É mais fácil tocar com as cordas mais próximas dos trastes. Isso se chama “Low action”.
7 – Compre o que irá carregar. Se você é baixinho (a), não vá comprar uma guitarra maior do que o seu corpo ou muito pesada! Isso faz mal para a coluna e pode prejudicar a evolução do player.
8 – Se você optar por usar palhetas, procure saber sua preferência. Existem palhetas flexíveis e rígidas, pequenas, grandes, de plástico e de madeira. Teste.
9 – Não esqueça de providenciar um case para armazenar e conservar sua companheira musical. Ela precisa de um lugar arejado e ameno para dormir.
10 – Normalmente os cabos que vêm “de graça” com o instrumento são descartáveis. Prefira os revestidos de tecido e mais longos, para que durem mais.



28 janeiro 2010

Guitarra

Para saber mais sobre este belíssimo instrumento , que é a guitarra, leia este post.


O nome guitarra refere-se a uma série de instrumentos de cordas beliscadas, que possuem geralmente de 4 a 12 cordas tensionadas ao longo do instrumento e possuem um corpo com formato aproximado de um 8 (embora também existam em diversos outros formatos), além de um braço, sobre o qual as cordas passam, permitindo ao executante controlar a altura da nota produzida. Existem versões acústicas, que possuem caixa de ressonância e elétricas, que podem ou não possuir caixa de ressonância, mas utilizam captadores e amplificadores para aumentar a intensidade sonora do instrumento.
As guitarras, bem como a maior parte dos instrumentos de cordas são construídas pelo luthier. O músico que a executa é chamado guitarrista .


Desambiguações

Segundo os músicos e musicólogos, o termo correto para este instrumento seria “guitarra” (em consonância com outras línguas), provavelmente com origem remota na palavra grega kithara. Mas na língua portuguesa, o uso é completamente diverso.

No Brasil

O termo “guitarra” refere-se exclusivamente à guitarra elétrica e a palavra “violão” é usada para se referir tanto à guitarra clássica, como à guitarra acústica, esta segunda com cordas de nylon ou mesmo com cordas de aço, como no caso do violão folk, ou como num violão ovation.

Em Cabo Verde

A guitarra clássica também é chamada de “violão”. Essa designação era comum em Portugal até início do século XX.

A viola

Acredita-se que o nome "violão" derive diretamente do termo “violino”, que designa vários instrumentos portugueses, da qual a viola caipira brasileira é uma evolução. Embora possua várias diferenças de timbre e de número de cordas, a viola é muito semelhante em formato à guitarra, apenas menor. É compreensível que, para um leigo, uma guitarra seja apenas uma viola grande. Assim, apesar de referir-se ao mesmo instrumento que a guitarra, a origem linguística do nome “violão” foi o termo “viola”, acrescido do sufixo de aumentativo “—ão”.

Em Portugal

O termo mais comum usado actualmente é guitarra, tanto para as acústicas como para as eléctricas. Ainda assim, o termo "viola" ainda é usado, embora incorrectamente. As mais antigas guitarras ganharam nomes específicos conforme cada caso.

Origens e desenvolvimento


Um alaúde mourisco, com seis pares de cordas
Instrumentos similares aos que hoje chamamos de guitarras existem ao menos há 5 mil anos. A guitarra parece derivar de outros instrumentos existentes anteriormente na Ásia Central. Instrumentos muito similares à guitarra aparecem em antigos alto-relevos e estátuas descobertas em Susa, na Pérsia (atualmente no Irã).
A guitarra, em forma muito próxima à guitarra acústica atual, foi introduzida na Espanha no Século IX, mas não se conhece com precisão toda a história deste instrumento. No entanto há duas hipóteses mais prováveis para a introdução da guitarra no ocidente.
A primeira hipótese é que a guitarra seria derivada da chamada khetara grega, que com o domínio do Império Romano passou a se chamar cítara romana, e era também denominada de fidícula. Teria chegado à Península Ibérica por volta do Século I com os romanos. Esse instrumento se assemelhava à lira e posteriormente foram acontecendo as seguintes transformações: os seus braços dispostos da forma da lira foram se unindo, formando uma caixa acústica, à qual foi acrescentado um braço de três cravelhas e três cordas, e a esse braço foram feitas divisões transversais (trastes).
A segunda hipótese é de que este instrumento seria derivado do antigo alaúde árabe, nome originado da palavra al ud, (a madeira), e que teria sido levado para a Península Ibérica através das invasões muçulmanas. O alaúde árabe que penetrou na península nessa época foi um instrumento que se adaptou perfeitamente às atividades culturais e, em pouco tempo, fazia parte das atividades da corte.
Outra hipótese é de que foram aplicadas as técnicas do alaúde (cordas beliscadas, número de cordas, afinação, etc.) a instrumentos de corda friccionada (nessa altura chamadas “violas”). Isso explicaria o fato de em espanhol ter havido a distinção entre vihuela de arco (viola tocada com um arco) e vihuela de mano (viola tocada com a mão).


Estrutura da guitarra

Toda guitarra, elétrica ou acústica, é composta basicamente das mesmas partes. A principal diferença entre elas está no corpo. As figuras abaixo mostram uma guitarra elétrica e uma acústica, com suas partes indicadas. A construção do baixo é semelhante à da guitarra elétrica. Para informações adicionais, consulte os artigos de cada uma das partes. Para as diferenças construtivas, consulte os artigos de cada variedade de guitarra.
Partes de uma guitarra elétrica
  1. Mão ou paleta ou headstock
  2. Pestana
  3. Tarrachas ou cravelhas
  4. Trastes
  5. Tirante ou Tensor
  6. Marcação
  7. Braço
  8. Tróculo (Junta do braço)
  9. Corpo
  10. Captadores
  11. Potenciometros
  12. Cavalete (ou ponte)
  13. Protetor de tampo (ou escudo)
  14. Fundo
  15. Tampo
  16. Lateral ou faixas
  17. Abertura ou boca
  18. Cordas
  19. Rastilho
  20. Escala
Partes de uma guitarra acústica

Como ler partituras - Aula 1

A primeira video aula que ensina como ler partituras.










Como ler partituras - Aula 2

Segunda aula sobre como ler partituras.







Como ler partituras - Aula 3

A terceira aula sobre como ler partituras.






Como ler partituras - Aula 4

A última video aula sobre partituras.






Escala pentatonica

Pode ver o que são estas escalas, para que servem e como utilizar.


Introdução:


As escalas pentatónicas são um dos passos mais importantes para aprender e evoluir a tocar guitarra. Especialmente utilizadas na música pop/rock, mas também em jazz, blues, folk, country entre outros estilos, são uma dádiva particularmente especial para os guitarristas amadores com pouco tempo para praticar porque são muito fáceis de memorizar e aplicam-se a quase qualquer música destes estilos.

O que são ?

Técnicamente qualquer escala de cinco notas por oitava pode ser considerada uma pentatónica, daí o seu nome (Penta). Porém, em 99% dos casos, utilizamos o termo Pentatónica para nos referirmos às escalas derivadas do círculo de quintas(lição em breve), ou seja, começando na nota raiz da escala e indo fazendo as quintas consecutivas de cada nota. Por exemplo:






C (Dó)
C + 5ª = G (Sol)
G + 5ª = D (Ré)
D + 5ª = A (Lá)
A + 5ª = E (Mi)

Re-ordenando estas notas obtemos a pentatónica maior de Dó: C D E G A

É um facto intuitivo para a maioria dos guitarristas e baixistas que a 5ª funciona bem como complemento a qualquer nota de uma escala ou progressão de acordes, daí as pentatónicas também resultarem.
A pentatónica menor, também se deriva do círculo de 5ªs, pegando na nota raiz e "andando para trás", por exemplo:





C
nota cuja 5ª é C = F
nota cuja 5ª é F = A#
nota cuja 5ª é A# = D#
nota cuja 5ª é D# = G#

Re-ordenando estas notas obtemos a pentatónica menor de Dó: C D# F G# A#


Porque são especiais ?

Principalmente porque funcionam!  Experimente a pentatónica maior numa progressão de acordes maioritáriamente maiores ou a menor caso contrário. Em qualquer caso se uma não lhe soar bem, experimente a outra. Em 90% dos casos uma delas encaixa bem na progressão de acordes.

Também são muito fáceis de memorizar porque a disposição das notas da escala maior é igual à da escala menor (transposta 3 meios tons, ou 3 travessões na guitarra), o que facilita a sua utilização para improvisar.

São também a base das escala de blues (acrescentando as blue notes).

São ainda uma ajuda para memorizar os modos Gregos:

As notas da Pentatónica Maior são comuns aos três modos Gregos maiores: Jónio, Lídio e Mixolídio. (ver lição sobre a formação de escalas gregas)

As notas da Pentatónica Menor são comuns aos quatro modos Gregos menores: Dórico, Frígio, Eólio e Lócrio.

Ou seja, para qualquer uma das sonoridades baseadas nos modos Gregos, basta acrescentar à respectiva Pentatónica duas notas adicionais que definem qual o modo.

Como se constroem ?

OK. Isto é só para ler uma vez, porque quando as memorizar na barra da guitarra nunca mais vai querer formar Pentatónicas a partir dos intervalos.

A Pentatónica maior, formada a partir da nota raiz, é: R 2 3 5 6, ou seja

R + Tom + Tom + Tom Semi-tom + Tom

Por exemplo, na escala de Dó: C D E G A

A Pentatónica menor, formada a partir da nota raiz, é: R m3 4 5 m7, ou seja

R + Tom Semi-Tom + Tom + Tom + Tom Semi-tom

Por exemplo, na escala de Dó: C Eb F G Bb


Disposição no braço da guitarra

Esta é a parte boa, repare na disposição das notas (em relação ao travessão da nota raiz):

Pentatónica menor:
diagrama guitarra pentatónica menor

Pentatónica maior:
diagrama guitarra pentatónica maior

A disposição relativa das notas é igual, transposta de três travessões (ou semi-tons). Basta memorizar uma das escalas e sabe-se de cor também a outra. Sugiro que a memorizada seja a maior, porque é a que tem maior número de notas sobre o travessão da nota raiz, o que a torna mais fácil de praticar.

Aqui está a escala menor completa, memorize-a e tente-a aplicar sobre um conjunto de acordes, vai ver como o resultado impressiona!

24 janeiro 2010

Scale Master 1.0

Aprenda as escalas de cabo a rabo e em qualquer tom no braço do seu violão ou guitarra.


As escalas são peças fundamentais para qualquer músico que pretende dominar seu instrumento — funcionam como os caminhos e guias que devem ser seguidos para conhecer o campo harmônico, tocar dentro do tom e elaborar improvisos.

Na guitarra ou violão, que são instrumentos tradicionalmente populares, o aprendizado prático muitas vezes não depende do teórico, diferente do caso de instrumentos como o piano, violino ou oboé.

Nestes instrumentos, o aprendizado das escalas — aliado ao das partituras — consiste no primeiro passo para o estudo musical, até porque seus estudantes, normalmente, têm como objetivo atuar em ambientes de música erudita.

Domine as escalas

Scale Master é um software desenvolvido para auxiliar guitarristas e violonistas — iniciantes ou intermediários — a aprender, memorizar e praticar escalas dos mais variados tipos no braço do instrumento.

Os formatos presentes compreendem a escala maior, os 3 tipos de escala menor (natural, melódica e harmônica) e os 7 padrões dos modos gregos (jônico, dórico, frígio, lídio, mixolídio, eólio e lócrio).

A forma de ler deve ser feita da esquerda para a direita, tomando por base que a primeira corda da esquerda é o Mi grave (de mais espessura), enquanto a última corda da direita é o Mi agúdo (de menos espessura).

É possível ouvir as escalas tocadas e observar a escrita delas na partitura. Todas as combinações de tons estão presentes e o programa exibe a escala referente pelo braço inteiro. Para tocar na região agúda (12ª casa em diante), é só você transpor o formato, pensando como se a casa "12" fosse a "0".


http://img404.imageshack.us/img404/2813/92938416.jpg

Solfege 3.14.5

Aprenda, pratique e ensine teoria musical com este programa gratuito e em português.


Para quem estuda, ensina ou pratica música, o computador tem se tornado uma ferramenta de importante ajuda, seja para compor, transpor, estudar ou praticar música. Os diversos programas, com suas ferramentas simples, automatizam o trabalho manual que se tem escrevendo notas em partituras ou tocando suas composições.

Há porém o outro lado da moeda, no qual se afirma que muito talento musical é desperdiçado com estes programas que fazem tudo pelo músico. Quem prefere seguir o caminho tradiciomal da música tem seus argumentos e sabe o que faz, mas para quem gosta da tecnologia a serviço da música, o Baixaki traz sempre o que há de mais novo no mercado.

Solfege é um software livre e gratuito, cheio de ferramentas interessantes para quem precisa aprender, praticar ou ensinar música. Intervalos, acordes, escalas, figuras rítmicas são os pontos fortes do programa, que traz interface simples, leve e acessível a todos os computadores.

Principais funções

As funções do programa abrangem as duas principais partes da música: a parte teórica e a parte prática. Na parte teórica têm-se escalas maiores, menores, harmônicas e melódicas, assim como nomes de intervalos e escalas. Para ajudar na prática das coisas aprendidas é possível fazer o reconhecimento de intervalos, escalas e acordes, bem como fazer sete tipos de teste.


http://img404.imageshack.us/img404/2813/92938416.jpg


17 janeiro 2010

Yesterday - Beatles

Mais uma música que gosto muito e sei tocar, recomendo para quem já tem alguma prática em tocar gguitarra pois eu acho um pouco difícil.


http://img404.imageshack.us/img404/2813/92938416.jpg

15 janeiro 2010

Como Ler tablaturas e tocar suas músicas favoritas


Agora que você já conhece bem o seu instrumento, sabe como segura-lo e as técnicas básicas para tocar, vamos à parte que mais interessa:


A tablatura é uma maneira de indicação do posicionamento das notas e dos dedos no braço do violão. Se você conseguir ler tablaturas, você estará apto a tocar qualquer uma das suas músicas favoritas.

Visto que quando se segura as cordas na posição da mão (Discutido previamente em nossa primeira aula):
  • A corda no topo é a mais grossa – 6° corda
  • A corda na extremidade inferior é a mais fina – 1° corda
Curso de 
Violão Grátis

Número é colocado para simbolizar o traste, como nos exemplos:

Exemplo 1

E----------------------- Corda 1
B------4---------------- Corda 2
G----------------------- Corda 3
D----------------------- Corda 4
A----------------------- Corda 5
E----------------------- Corda 6

Toca-se:

4ª Casa  da  2ª  Corda.

Exemplo 2

E----------------------- Corda 1
B----------------------- Corda 2
G----------------------- Corda 3
D----------------------- Corda 4
A------0---------------- Corda 5
E----------------------- Corda 6


Toca-se:

Corda solta da 5ª Corda.

Obs.: Quando temos o número zero, toca-se a corda solta.

Exemplo 3

E----------------------------- Corda 1
B-----------6----------------- Corda 2
G-------5--------------------- Corda 3
D----------------0------------ Corda 4
A----------------------------- Corda 5
E----------------------------- Corda 6

Toca-se:

5ª Casa  da  3ª Corda;
6ª Casa  da  2ª Corda;
4ª corda solta.

Exemplo 4

E---1------------------------- Corda 1
B-----------8----------------- Corda 2
G-------7--------------------- Corda 3
D---------------2------------- Corda 4
A----------------------------- Corda 5
E------------------------12--- Corda 6

Toca-se:
 
1°   Casa  da  1° Corda;
7°   Casa  da  3° Corda;
8°   Casa  da  2° Corda;
2°   Casa  da  4° Corda;
12° Casa  da  6° Corda.




Como Trocar Acordes - Dicas

Como trocar os acordes, com certeza é um dos problemas que a maioria dos iniciantes enfrentam.



Ao executarem o acompanhamento de alguma música utilizando o violão, a mão que executa os acordes (mão esquerda) fica parada, e a mão direita, faz o ritmo até trocar a posição da mão esquerda.

Acontece que, a mão que executa os acordes (esquerda), demora demais até obter agilidade suficiente para trocar na hora certa, sem atrasos. Em resumo: enquanto executamos o mesmo acorde, apenas a mão direita (mão que faz a batida) trabalha. Porém, na hora de mudar a posição de acorde, que tragédia…. Se vacilar, acaba atrasando ou cruzando a batida.

Há uma solução para esse problema, confira abaixo:

Selecione três acordes bem diferentes, por exemplo, D - G - A e numere cada acorde 1,2 e 3.

Acordes usados:


1. Acorde
D Maior


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D Maior (Canhoto)

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2. Acorde
G Maior


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G Maior (Canhoto)

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3. Acorde
A Maior


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A Maior (Canhoto)

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Faça o seguinte exercício:

Forme o acorde D e toque ele uma vez só.
Forme o acorde A e toque ele uma vez só.
Repita o mesmo processo com o acorde G, executando-o uma vez só



Curso de Violão Grátis
A Seta logo abaixo de cada acorde, está indicando que você deverá tocar este acorde apenas uma vez com sua mão direita (destros) ou esquerda (canhotos) na direção de cima para baixo.



Vá repetindo em sequência cada vez mais rápido, até não precisar mais pensar antes de tocar qualquer um deles (3 acordes), em resumo: a mão vai sozinha. Após concluir esse exercício procure tentar executar assim 4 acordes depois 5 etc…


Muitos violonistas e guitarristas precisam saber que os melhores e mais rápidos instrumentistas do mundo praticam seus exercícios de velocidade, em um violão comum, acústico e sem amplificadores.

Isso porque o “peso” das cordas do violão é perfeito para um rápido desenvolvimento muscular dos dedos.

Em uma guitarra elétrica, por causa das cordas macias e da amplificação, leva-se mais tempo, e dá muito mais trabalho até se atingir o mesmo progresso.

Porque os músculos não são forçados, não se exercitam e não se desenvolvem tão bem. Por tanto preste sempre bastante atenção para esse detalhe!


Muitos violonistas e guitarristas precisam saber que os melhores e mais rápidos instrumentistas do mundo praticam seus exercícios de velocidade, em um violão comum, acústico e sem amplificadores. Isso porque o “peso” das cordas do violão é perfeito para um rápido desenvolvimento muscular dos dedos.

Em uma guitarra elétrica, por causa das cordas macias e da amplificação, leva-se mais tempo, e dá muito mais trabalho até se atingir o mesmo progresso. Porque os músculos não são forçados, não se exercitam e não se desenvolvem tão bem. Por tanto preste sempre bastante atenção para esse detalhe!




Exercícios de Cromatismo

Existem alguns exercícios que você pode estar fazendo para adquirir maior agilidade e precisão ao tocar as cordas de seu violão. 





Seja para fazer ou trocar acordes como também para executar alguma linha melódica como improvisação ou solo no violão.

Essa escala é formada por 12 notas, tendo apenas semitons de espaço entre uma nota de outra. Dizemos que uma escala natural é formada de 7 notas certo?

Então, para formar uma escala cromática, pegue essas 7 notas e adicione as outras 5 notas que estão entre os espaços de cada intervalo de um tom.


Esses exercícios são muito importantes, pois trarão maior segurança a seus dedos na hora de fazer um acorde. Então, chega de conversa e vamos ao exercício:

Nesse exercício, você irá começar tocando na primeira casa da Corda E Grave (sexta corda de baixo para cima) e seguindo o exercício suscetivamente para as outras cordas abaixo.

Sempre utilizando todos os dedos, cada um com sua respectiva casa.

Dedo 01 na casa 01;
Dedo 02 na casa 02;
Dedo 03 na casa 03;
Dedo 04 na Casa04.

Primeiro faça de forma ascendente. (Da sexta corda até a primeira)

|----------------------------------------1-2-3-4-Corda01
|--------------------------------1-2-3-4---------Corda02
|------------------------1-2-3-4-----------------Corda03
|----------------1-2-3-4-------------------------Corda04
|--------1-2-3-4---------------------------------Corda05
|-1-2-3-4----------------------------------------Corda06

Agora faça de forma descendente. (Da primeira corda até a Sexta)
|-4-3-2-1----------------------------------------Corda01
|--------4-3-2-1---------------------------------Corda02
|---------------4-3-2-1--------------------------Corda03
|----------------------4-3-2-1-------------------Corda04
|-----------------------------4-3-2-1------------Corda05
|------------------------------------4-3-2-1-----Corda06

Veja abaixo o vídeo desse exercício tocado sequencialmente.

Procure executar esse exercício o mais lento possível no começo. Não se preocupe com a velocidade que você toca as notas, se preocupe sim em tocá-las da forma mais clara e limpa possível. Você precisa ouvir exatamente cada nota que está tocando, uma por uma. Assim você irá desenvolver cada vez mais firmeza na hora de fazer qualquer acorde.






13 janeiro 2010

Músicas Clássicas





Se souber links para as outras peças que faltam o vídeo ou áudio por favor entre em contacto. Obrigado