23 fevereiro 2010

Super Mario Bros

Lembra-se daquela musiquinha que toca enquanto jogava o Super Mario na Nitendo?


Neste post podem aprender a toca-la. O vídeo está em inglês, mas caso não preceberam em baixo há a tab em PDF para baixar. Boa sorte!




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21 fevereiro 2010

Curso de guitarra

Um Ótimo Curso de Guitarra, que abrange desde o tema mais Básico como os mais Avançados.





Um dos melhores Cursos Grátis que eu já vi! Aproveite a aprenda a tocar Guitarra sem gastar nada!




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Curso completo de Teoria Musical e Solfejo – Mário Mascarenhas e Belmira Cardoso

 ImagemImagem




Mais uns E-books. Estes aqui contêm dois volumes.



Método de teoria musical em dois volumes, que reúnem todos os conceitos teóricos necessários ao aprendizado musical e, ao final de cada capítulo, um questionário, exercícios teóricos e de solfejo relativos a cada ponto abordado. Este primeiro volume realça os seguintes tópicos: notação musical, figuras de notas e de pausas, compasso, ponto de aumento, escalas, linhas suplementares, sinais de alteração, armadura de clave e intervalos.

Curso completo de Teoria Musical e Solfejo – Mário Mascarenhas e Belmira Cardoso

VOLUME 1
VOLUME 2

Livro Teoria da Música – Bohumil Med





Teoria da Música – Bohumil Med – 3ª Edição

Tamanho: 34,8mb | Formato: pdf



Imagem




Teoria da música, do professor Bohumil Med,aborda todos os temas da teoria musical numa linguagem simples e objetiva, além de incluir assuntos pouco usuais em livros desta natureza,tais como: modos litúrgicos e suas transposições; escalas e acordes alterados;escalas exóticas; etc. A série didática do professor Bohumil Med, que reúne paralelamentea este livro outras obras entituladas ‘’solfejo”,”ritimo”e “exercícios de teoria musical”,constitui um conjunto interligado e complementar,que é fundamental ao ensino e ao aprendizado de música.


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Mini curso de música

Veja este mini curso de música. Muito bom para iniciantes, com suporte áudio e gráfico.





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20 fevereiro 2010

Curso de guitarra em PDF

Este PDF é realmente bom, mas está em inglês. Quem quiser pode baixar e traduzir com o Google translate.



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Vencendo o medo de tocar violão em público!

Tem medo de tocar em público? Conheça algumas dicas para vencer isso. Recebi esta dica do cursodeviolaogratis.com.br



Hoje irei falar sobre aquele
medinho bobo que todos nós temos de errar em público...


Graças a esse “medo” muitas pessoas acabam deixando de tocar
violão em público, perdendo a oportunidade de se divertir, ganhar
um dinheirinho extra (fazendo apresentações em bares e festas),
fazer novos amigos e até quem sabe ganhar uma certa fama em seu
bairro, cidade etc...


Seja sincero (a), você já teve alguma oportunidade de tocar
violão para outras pessoas? O que você sentiu? Caso você não
tenha tido a oportunidade, o que você pensa sobre o assunto??


Por acaso você sente medo de ter um branco repentino quando está
tocando? Ou medo de ser ridicularizado???


Pois então meu amigo (a), um dos maiores medos de todo
aprendiz - como você - é o de ter um branco repentino quando se
está no palco se apresentando. E, consequentemente, acabar sendo
vaiado....


Para corrigir esse medo você precisa se preparar com ensaios e
práticas diárias.


Quando você estuda uma música todos os dias, seu cérebro cria
sólidas conexões nervosas fazendo com que você toque violão como
se estivesse no piloto automático. Essas conexões que foram
criadas irão funcionar como uma gravação biológica, e você vai
se sentir muito mais seguro no palco: sem precisar "pensar" na
música e sem medo de errar. Por isso é fundamental você formar
um repertório de pelo menos 10 músicas e estudá-las até não
suportar mais ouvir sua própria voz! hehehehe.


Outra dica quente é: nunca decore uma música! Procure entendê-la;
letras que são decoradas são esquecidas facilmente, entenda
aquilo que você está tocando ou cantando, crie um filme mental
daquilo que a letra da música diz (faça isso e comprove como
você irá memorizar facilmente uma música).


Tenha sempre em mente que na vida tudo envolve a crença que você
tem de si mesmo, aquilo que você pensa e acredita. Por isso,
nunca pense que você é um "zero a esquerda" ou que não nasceu
"para a coisa"... pois se você mesmo pensa isso de si próprio,
não espere que os outros pensem diferente!


Atualmente existem muitas técnicas para curar esse tipo de
problema (timidez, medo de ser rejeitado em público etc..).


No Curso de Violão Guitarnow, nós, da Prime Cursos, utilizamos
as modernas técnicas de PNL (Programação Neuroliguística), e
com isso os nossos alunos aprendem a estudar corretamente, e
assim absorvem mais conhecimento em menos tempo.


Em resumo, eliminamos aquela falsa crença que tocar violão é
dificil ou de que leva-se anos para aprender: com o nosso Curso
de Violão Guitarnow e graças a técnicas revolucionárias de PNL
utilizadas, você perde o medo de errar pois percebe que é muito
fácil tocar violão.


Espero que essa dica ajude-o a melhorar sua vida não apenas
quando o assunto é violão, mas em tudo!

Moonlight Sonate - Tablatura para guitarra

Aprenda uma música clássica, inicialmente feita para piano, mas eu tenho aqui a adaptação para guitarra.


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Für Elise/Para Elisa - Tablatura para guitarra

Aprenda uma das mais famosas músicas de Ludwig van Beethoven, só que aqui é para guitarra.


A «Bagatela para piano ‘Für Elise’», conhecida também «Para Elisa», em lá menor , de Ludwig van Beethoven é, dentre as obras deste compositor, talvez a mais conhecida mundialmente, a par da melodia da sua famosa «Quinta Sinfonia», em dó menor, e da sua «Nona Sinfonia», em ré menor. A melodia desta peça para piano aparece em desenhos animados, filmes, powerpoints e até, nos nossos dias, em toques de telemóvel.


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19 fevereiro 2010

Como Formar Acordes ?

A formação de acordes é um assunto confuso para muita gente. Os principais factores que geram esta confusão são:
  • As diversas nomenclaturas utilizadas.
  • Nomes incorrectos dados aos acordes.
  • As várias formas de executar o mesmo acorde, nem sempre correctamente utilizadas.
  • A falta de compreensão da estrutura de invervalos subjacente aos acordes
Nestes textos vamos tentar ajudar a compreender a formação e acordes. Enquanto a maior parte se explicação é generalista e se aplica a qualquer instrumento que permita fazer acordes, o nosso foco são a formação de acordes para guitarra, que é onde se verifica uma maior confusão.





Se se deparar com um link quebrado deixe um comentário ou clique aqui e preencha o formulário e vamos resolver o problema o mais rapidamente possível. Obrigado.



18 fevereiro 2010

Tocar Violão - uma boa forma de ganhar dinheiro

Veja como pode ganhar dinheiro com o seu violão ou sua guitarra.


Você já imaginou transformar uma atividade prazerosa
em uma fonte de renda?

Pois bem, tocar violão além de ser divertido pode
ser uma renda extra em seu orçamento.

Antes de tudo, quero deixar claro que não estou
ensinando ninguém a ganhar fortunas tocando
violão - pois isso dependerá muito de você - o
que pretendo com a dica de hoje é dar a você uma
noção de como pode ser fácil, e quais os meios
que você pode usar para ganhar dinheiro tocando
violão por aí.

Observação: A dica de hoje é baseada em minha
experiência pessoal (como músico) e de muitos alunos
do programa de aulas gratuitas como você, que
resolveram compartilhar comigo suas experiências
pessoais.

Então vamos lá!

Como um iniciante na música (aprendiz no violão)
pode ganhar dinheiro tocando violão?

E eu respondo: o lugar perfeito para um aprendiz
faturar uma graninha são os famosos BARZINHOS!

Sabe aqueles tradicionais showzinhos com violão
e voz? Ou aqueles restaurantes e lanchonetes
da sua cidade que fazem música ao vivo?

Pois então, esses mesmos! Geralmente o pessoal
que frequenta esse tipo de lugar não presta
muita atenção na música, pois em sua  maioria
as pessoas vão a esses lugares para conversar e
não ouvir música, sendo assim, já ouvi muitos
músicos experientes falarem: "Quando você não
souber o que tocar, faça barulho apenas, ninguém
vai perceber, ou toque Parabéns pra você, atirei
o pau no gato etc..." heheheh...

Procure conversar com quem já está atuando no
meio e comprove a veracidade do que eu digo acima.

Por isso, você não precisa ter um conhecimento
avançado em música para dar um SHOW nesses ambientes.

E, com certeza, o lucro pode ser alto, conheço pessoas
que chegam a ganhar R$500,00 reais (contando com as
gorjetas) em uma única tarde. (5 horas de show).

Caso você não saiba cantar arrume um amigo que cante
(com certeza não será difícil hehehe), depois é só
preparar um repertório e mãos à obra.

14 fevereiro 2010

Mais algumas escalas

Continuação do post anterior.



ESCALA PENTATÔNICA: É uma escala de 5 sons usada no "ROCK" e alguns estilos de musica "Blues", sendo mais empregada como melodia.
Há três formas: Maior, Menor e Dominante.

ESCALA PENTATÔNICA MAIOR- É derivada do Círculo das Quintas no sentido horário, a partir da tônica.Exemplo Escala Pentatônica maior de DÓ= DÓ- SOL- RÉ- LÁ e MI
Quando as notas são ordenadas dentro de uma oitava, formam a sequência:
DÓ - RÉ- MI - SOL - LÁ
REGRA: Escrever a escala Maior e retirar os IV e VII Graus.

ESCALA PENTATÔNICA MENOR - É derivada do Círculo das Quintas, iniciando-se na Terça menor, no sentido horário.
Exemplo: Escala Pentatônica menor de DÓ= MIb - SIb - FÁ- DÓ - SOL
Ordenadas dentro de uma oitava= DÓ- MIb- FÁ- SOL- SIb
REGRA: Escrever a Escala Menor Natural sem os II e VI Graus ou notas do acorde menor com sétima mais o IV Grau.

ESCALA PENTATÔNICA DOMINANTE= Também derivada do Círculo das Quintas, como a pentatônica maior, exceto pelo VI, que é substituido pela sétima menor.
REGRA: Escrever a Escala Pentatônica Maior e substituir o VI grau pela sétima menor.

Nível básico - Escalas

Aprenda um pouco sobre escalas.Para iniciantes





Escala, como já vimos anteriormente, é o conjunto de notas organizadas em ordem gradual de altura ascendente ou descendeste.

Existem muitos tipos de escalas usadas na nossa música tais como: Exóticas, Bebop, Símétricas, Pentatônicas, Hexatônias, Blues, etc. Entre muitas outras existentes em outras culturas musicas.

As principais escalas e bases para o nosso estudo de tonalidade são as Diatônicas e Cromáticas.

Escala Cromática

A escala cromática é composta por intervalos de semitons, ou seja de meio em meio tom, podendo ser temperada (em instrumentos de afinação no sistema temperado) ou harmônica ( em instrumentos de som não fixos).

Escala Diatônica

A Escala Diatônica é composta por intervalos de tons e semitons diatônicos. É a escala da tonalidade, por exemplo a escala diatônica de Dó maior é a escala no tom de Dó maior. É mais comum ser chamada apenas de escala maior (Tonalidade Maior) ou escala menor (Tonalidade Menor).

As Escalas Diatônicas podem ser: Maior, Menor (primitiva), Menor Harmônica e Menor Melódica.

Escalas Relativas

As Escalas Relativas são aquelas que possuem o mesmo conjunto de notas. Sempre uma maior será relativa de uma menor e vice-versa. Por exemplo: Dó maior é relativo de Lá menor e Lá menor é relativo de Dó Maior, porque estas duas escalas possuem as mesmas notas.

Exemplo:
Notas da escala de Dó Maior: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si
Notas da escala de Lá Menor: Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol

Veja abaixo as escalas relativas:
Dó Maior <===> Lá Menor
Ré b Maior <===> Si b Menor
Ré Maior <===> Si Menor
Mi b Maior <===> Dó Menor
Mi Maior <===> Do # Menor
Fá Maior <===> Ré Menor
Sol b Maior <===> Mi b Menor
Sol Maior <===> Mi Menor
Lá b Maior <===> Fá Menor
Lá Maior <===> Fá # Menor
Si b Maior <===> Sol Menor
Si Maior <===> Sol # Menor

Escalas Homônimas

Escalas Homônimas são aquelas que possuem o mesmo nome, ou seja, possuem a mesma tônica.
Exemplo: Dó Maior é homônima de Dó Menor

Escalas Enarmônicas

Escalas Enarmônicas são aquelas que possuem o mesmo som, mas com notação diferente. Exemplo:
Escala de Fá # Maior - Fá # - Sol # - Lá # - Si - Dó # - Ré # - Mi #
Escala de Sol b Maior - Sol b - Lá b - Si b - Dó b - Ré b - Mi b - Fá

09 fevereiro 2010

Aprenda o que são arpejos

Um arpejo é um acorde no qual as notas são tocadas individualmente e em sucessão rápida.



O toque do arpejo também é conhecido como sweep devido ao movimento de varredura feita pela palheta quando o movimento é executado. Vamos começar com o acorde de Am mostrado abaixo.

|---0---|
|---1---|
|---2---|
|---2---|
|---0---|

..
Enquanto você mantém o acorde pressionado, as primeiras 5 notas devem ser tocadas com uma palhetada para baixo em uma longa varredura. Então toque as 4 notas restantes com a palheta para cima em uma varredura para cima.
.
E ||---------------0--------------------------||
B ||------------1-----1----------------------||
G ||---------2-----------2-------------------||
D ||------2-----------------2----------------||
A ||---0----------------------0--------------||
E ||-------------------------------------------||
..-----^--^--^--^--^--v--v-v--v-----

Agora, vamos tocar 2 acordes arpejados usando o Am e o C.
.
E ||---------------0----------------------0-----------------||
B ||------------1-----1---------------1-----1-------------||
G ||---------2-----------2---------0-----------0----------||
D ||------2-----------------2---2------------------2------||
A ||---0----------------------3-----------------------3----||
E ||---------------------------------------------------------||
.------^---^-^-^-^---v--v--v--v--^-^-^-^---v--v--v--v .

Se soar familiar é porque é o início da famosa música do grupo Animals chamado House of the Rising Sun. A canção usa vários arpejos fáceis. Se você estiver tocando em uma banda cover, você notará que esta é uma das músicas mais requisitadas por todos.
.
INa lição sobre Formação de Acordes você aprendeu que o acorde é formado de pelo menos 3 notas determinadas por uma regra musical. Um dos acordes que nós construímos foi o acorde de D Menor O acorde de D menor consiste das seguintes notas - D, F , A. Agora , vamos tocar o acorde de D menor arpejado.

E ||---------------13-17-13-------------------------||
B ||------------15------------15----------------------||
G ||---------14-------------------14------------------||
D ||------15-------------------------15---------------||
A ||---17--------------------------------17-----------||
E ||--------------------------------------------------- ||
-------^---^--^--^--^---v--^--v--v--v---v
.
Experimente tocar vários arpejos usando vários acordes. É importante usar palhetadas para baixo e palhetas para cima para conseguir o efeito musical correto.
Quando for praticar estes exercícios, toque a nota, abafe , então toque a próxima nota. Comece praticando devagar e aumente a velocidade aos poucos.




07 fevereiro 2010

Pozzoli - Livro rítmico. Veja online ou faça download do PDF

O livro mais utilizado para estudo rítmico é o Pozzoli. É muito usado em aulas de teoria músical, ajudando a evoluir a percepção rítmica, e também em aulas de bateria ou percussão.


O valor do Pozzoli está mais nos seus exercícios de Ditado Rítmico do que na explicação que ele dá, por isso é bom você usar ele já sabendo o básico de ritmo. Leia o Pozzoli aqui embaixo , ou faça o download mais em baixo.

Pozzoli - Ditado Musical (em português)

http://img404.imageshack.us/img404/2813/92938416.jpg



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Tocar guitarra com a boca

Quanto você precisa pra tirar um som maneiro de guitarra? Nada. É o que mostra o vídeo





Tá certo que as guitarras de verdade mandam muito melhor, mas não deixa de ser interessante a habilidade de fazer som de guitarra com a boca. O que você achou? Comente

05 fevereiro 2010

Metrônomo online

Para não ter que instalar nenhum programa nem comprar um metrônomo de verdade, use esse metrônomo online:








OBS: enquanto o metrônomo está a tocar, é recomendável que não navegue em outras páginas, para não gerar atrasos no metrônomo.

04 fevereiro 2010

Compositor revela geometria escondida por detrás dos acordes musicais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/07/2006





Compositor revela geometria escondida por detrás das acordes musicais
O que a topologia e a geometria não-Euclidiana têm a ver com música? Muito, como prova a pesquisa de Dmitri Tymoczko, cientista da Universidade de Princeton, Estados Unidos. Ele criou uma forma de visualização, um mapa, que ajuda a entender a estrutura musical.
Para se ter uma idéia da importância da descoberta do Dr. Tymoczko, basta ver que, embora acostumada a falar de virtualmente todos os assuntos científicos, a revista Science, em seus 127 anos de existência, nunca antes havia publicado um artigo sobre teoria musical.
"Eu não estou tentando dizer às pessoas qual estilo de música soa melhor, ou quais compositores se deve preferir," diz o cientista, ele próprio um compositor. "O que eu espero fazer é oferecer uma nova forma para representar o espaço das possibilidades musicais."
"Se você gosta de um acorde em particular, ou grupo de notas, então eu posso mostrar a você como encontrar outros acordes similares e ligá-los para formar melodias atrativas. Esses dois princípios - utilizar acordes atraentes e conectar suas notas para formar melodias - tem sido central para a música ocidental nos últimos mil anos," explica Tymoczko.
A representação gráfica da música não é exatamente uma idéia nova. Mesmo quem não sabe nada de música reconhece uma partitura musical quando vê uma. Outra representação, não tão comum, é o círculo das quintas, que representa as relações entre as 12 notas na escala cromática como se elas fossem as 12 horas de um relógio.
Mas a criação do Dr. Tymoczko tenta captar a complexidade que a música atingiu nos últimos 100 anos. A teoria tradicional da música exige que acordes harmonicamente aceitáveis sejam construídos por notas separadas por dois passos na escala. Mas muitos compositores do século XX não atenderam a essa exigência. O resultado são agrupamentos de notas seqüenciais - dissonantes pelo padrão clássico.
"Isto me levou a querer desenvolver um modelo geométrico geral, no qual qualquer acorde concebível seja representado por um ponto no espaço. Desta forma, se você ouvir qualquer seqüência de acordes, não importando o quão pouco familiar eles sejam, você continuará podendo representá-los como uma série de pontos no espaço. Para entender a relação melódica entre esses acordes, você conecta os pontos com linhas, que representam como você terá que mudar suas notas para passar de um acorde para o próximo," resume Tymoczko.


Bibliografia:

The Geometry of Musical Chords
Dmitri Tymoczko
Science
7 July 2006
Vol.: Vol. 313. no. 5783, p. 13
DOI: 10.1126/science.313.5783.13c

Regras básicas para executar acordes para guitarra e escalas subjacentes.

Como se formam acordes para a guitarra


Este é o primeiro assunto que gera alguma confusão. A nota tonal do acorde deve ser sempre a mais grave na formação do acorde. Num piano isto é fácil, porque a disposição do teclado permite simplesmente deslocar a mão, mantendo-se como referência a nota tonal. Porém, numa guitarra, não é assim tão fácil, porque é preciso encontrar a disposição dos dedos que permite tocar só as notas que pertençem ao acorde e, ainda por cima, a nota tonal deve ser a mais grave a ser tocada.
Idealmente as notas devem ser tocadas na ordem da escala subjacente e, se possível, "resolver" também na nota tonal.
Se as notas do acorde não forem tocadas pela mesma ordem da escala subjacente, então diz-se que o acorde está invertido. Isto leva a outra confusão frequente na notação dos acordes: A nota de baixo alterada ou a inversão do acorde. Veja o seguinte exemplo:


 
 
 
 
 
 








 
 
 
 
 
 






Ambos os acordes apresentados são formas do acorde de Dó Maior. Porém, repare que na segunda imagem estamos a tocar também a nota E (Mi). Como a nota E pertençe ao acorde de Dó Maior, o acorde não foi alterado mas está invertido. A simbologia deste acorde pode ser escrita de duas formas: C\E ou Cinv I.
Então onde está a confusão ? Bom, o problema é que a notação C\X também pode ser utilizada para acrecentar uma outra nota ao acorde de Dó. Por exemplo C\F# significa um acorde de Dó, acrecentando também a nota F# à nota grave. Porém a nota F# não pertençe ao acorde de Dó maior, o que quer dizer que o acorde foi alterado.
 
Escala do acorde:
Para podemos começar a ver como se formam os vários tipos de acordes ainda temos que explicar o fundamental: a escala subjacente ao acorde e que permite a sua construção. Vamos supor um acorde baseado na nota tonal de Dó, a escala subjacente está na tabela que se segue:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
A tabela é importante porque caracteriza os intervalos da escala de Dó. Repare no pormenor da designação das notas da escala de Dó: os graus 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 correspondem à escala maior de Dó. As restantes notas são diminuídas em relação à escala. Esta tabela aplica-se a todas os acordes. Por exemplo, em qualquer acorde de Ré Sustenido a escala subjacente é a que está na tabela que se segue:
D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
Já se está mesmo a ver de onde vêm aquelas designações esquisitas tipo Eb6/9 ou D#m7b5, ou não está ? Esperem aí que a nomenclatura ajuda mas existem uns pormenores de malvadez que vamos explicar quando chegarmos aos acordes de Sétima.

 

O que são acordes e em que categorias se classificam ?

Aprenda o que são acordes.


Um acorde é a produção simultânea de várias notas. Os intervalos entre as notas produzidas têm uma escala musical implícita e caracterizam a sonoridade do acorde.
Os acordes classificam-se nos seguintes termos:
  • Quanto à natureza da Terça (ou mediante): Maiores, Menores ou Suspensos (sem Terça).
  • Quanto à natureza da Quinta (ou dominante): Normais, Aumentados ou Diminutos.
  • Quanto à Sétima (sensível ou sub-tónica conforme o acorde seja maior ou menor): com 7ª, menor de 7 ou 6ª.
  • Quanto à Nona: Um acorde de nona é um acorde de sétima com a Nona acrescentada.
  • Quanto à 11ª: acorde de 7ª acrescentando a 11ª.
  • Quanto à 13ª: acorde de 7ª acrescentando a 13ª.
  • Outros: Notas acrescentadas (add2, etc) ou notas de baixo alteradas (acordes do tipo C\E, ou Gm\F#), os acordes podem ainda ser invertidos, ou seja, trocada a ordem pela qual são executadas as notas.
Confuso ? Vamos tentar explicar todas estas categorias passo a passo.

Tríades - o que são e como se formam ?

Lição sobre tríades

Tríades são acordes de 3 notas. Porém o seu nome não vem das três notas, mas sim do facto dos intervalos usados para a sua construção serem intervalos de terça.
Com 3 notas apenas é possível formar o seguinte tipo de acordes:
  • Acordes Maiores: Acordes com um intervalo maior na terça (mediante). (ver BD de acordes: Acordes Maiores)
  • Acordes Menores: Acordes com um intervalo menor na terça. (ver BD de acordes: Acordes Menores)
  • Acordes Aumentados: Acordes com um intervalo maior na terça e também na 5ª (dominante). (ver BD de acordes: Acordes Aumentados)
  • Acordes Diminutos: Acordes com um intervalo menor na terça e também na 5ª. (ver BD de acordes: Acordes Diminutos)
  • Acordes Suspensos: Acordes com a mediante substituída pela 2ª (sus2) ou pela 4ª (sus4). Estes na realidade não são tríades, porque os seus intervalos não são Terças. Por isso, e como os acordes suspensos também se aplicam a outros tipos de acordes (7ª, 9ª, 11ª, 13ª) vamos deixar a explicação destes para mais tarde.

Formação de Acordes Maiores

Lição sobre tríades


Recorrendo novamente ao acorde de Dó como exemplo e usando a tabela da escala de Dó, vamos explicar a estrutura dos acordes maiores:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
intervalo maior
int. menor
Os intervalos maiores, como todas as tríades, são formados por dois intervalos de Terça. A primeira (mediante) é um intervalo maior (daí o acorde ser maior) a segunda Terça é menor. Um intervalo maior de terça é aquele que tem 2 dois Tons e um intervalo menor de Terça é de um Tom e meio. Assim, para o acorde de Dó maior, temos:
Intervalo maior na Terça = 3 (E)
Intervalo menor na Quinta = 3 + (3 meios tons) = 5 (G)
Assim o acorde maior de Dó é formado pelas notas: Dó, Mi e Sol. Todos os acordes maiores seguem esta estrutura: Nota Tonal , Terça , Quinta, na sua escala respectiva. Assim, usando notação simplificada, podemos dizer que a estrutura do acorde maior é R, 3, 5 (usamos R como notação para a nota Raiz). 
Usarmos esta escala e estes intervalos para qualquer outra nota, obtemos sempre o acorde maior dessa nota. Por exemplo, escala de Ré sustenido:
D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
intervalo maior
int. menor
Temos que o primeiro intervalo maior é a nota Sol (G) e o segundo intervalo (menor) é a nota A#. Por isso o Acorde maior de Ré sustenido é constituído pelas notas Ré sustenido, Sol e Lá sustenido.

Formação de Acordes Menores

Lição sobre tríades


Os acordes menores, são caracterizados pelo facto do primeiro intervalo ser menor. Ou seja, a nota mediante é a que caracteriza a natureza menor ou maior do acorde. Nos acordes menores a primeira Terça é menor e a segunda é maior. Usando novamente o acorde de Dó como exemplo, Temos:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
 
int. menor
intervalo maior                            
Intervalo menor na Terça = m3 (Eb)
Intervalo maior na Quinta = m3 + (4 meios tons) = 5 (G)
Assim, o acorde menor de Dó, como todos os outros acordes menores simples, tem a estrutura R, m3, 5, o que neste caso nos indica as notas Dó, Mi bemol e Sol.

Formação de Acordes Aumentados

Lição sobre tríades


Um acorde aumentado é um acorde maior com uma 5ª aumentada. Ou seja, o primeiro intervalo é maior como num acorde maior normal, porém o segundo intervalo também é maior. Vamos usar novamente a escala de Dó como exemplo:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
 
intervalo maior
intervalo  maior                          
O primeiro intervalo é maior: E (3)
O segundo intervalo também é maior: 3  + (4 meios tons) = m6 (G#)
Assim, o acorde aumentado de Dó é construído com as notas Dó, Mi e Sol sustenido. Como todos os acordes aumentados a sua estrutura é R 3 m6(ou 5#).
Os acordes aumentados têm uma característica curiosa: como são constituídos só por intervalos maiores, se acrescentarmos outro intervalo maior obtemos novamente a nota raiz (ou tonal). Isto faz com que os acordes aumentados sejam "iguais" para várias escalas, ou seja, por exemplo, o acorde aumentado de Dó que acabámos de ver tem as mesmas notas do acorde aumentado de Mi e do acorde aumentado de Sol sustenido. Só a sua execução na guitarra é que é diferente dado que a nota mais grave determina o tom do acorde.
São, por isso, inversões uns dos outros e, por isso, isto gera mais um factor de confusão na simbologia e nomenclatura:
Caug = Eaug inv I = G#aug inv II
Se juntarmos isto ao facto de também haver confusão entre a simbologia "inv" e os acordes com nota grave alterada tipo C\E, então veja só as nomenclaturas que é possível encontrar só sobre o acorde aumentado:
Caug = Eaug inv I = G#aug inv II = Caug\E = Caug\G# = Eaug\C = Eaug\G# = G#aug\C = G#aug\E
Certamente que alguns "autores" bastante criativos ainda conseguiriam inventar mais umas nomenclaturas para este acorde. A minha mensagem é: não se assustem com isto, se perceberem a formação de acordes, quando encontrarem estas simbologias num tema que querem tocar, vão perceber que o "autor" da cifra se fartou de inventar (a maioria das vezes) e que para a tocar só tem de encontrar a forma do acorde que lhe soa melhor (ou que lhe é mais confortável de executar).

Formação de Acordes Diminutos

Lição sobre tríades


Um acorde diminuto é um acorde menor com uma 5ª diminuída. Ou seja, o primeiro intervalo é menor como num acorde menor normal, porém o segundo intervalo também é menor. Vamos usar novamente a escala de Dó como exemplo:
C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A A#
Bb
B C C#
Db
D D#
Eb
E F F#
Gb
G G#
Ab
A
R(1) m2 2 m3 3 4 b5 5 m6 6 m7 7 8 m9 9 m10 10 11 b12 12 m13 13
 
int. menor
int.  menor                              
O primeiro intervalo é menor: Eb (m3)
O segundo intervalo também é menor: m3  + (3 meios tons) = b5 (Gb)
Assim, o acorde diminuto de Dó é construído com as notas Dó, Mi bemol e Sol bemol. Como todos os acordes diminutos a sua estrutura é R m3 m5.
A simbologia mais comum para acordes diminutos é o simbolo º, i.e.: Cº , Dº , etc. Porém é também utilizada por vezes a designação "dim": Cdim, Ddim etc. A designação dos acordes diminutos gera bastante confusão, porque o simbolo "º" ou o simbolo "dim" são por vezes utilizados para a designação de acordes diminutos de 7ª. Por exemplo, algumas cifras usam erradamente o simbolo Cdim para representar o acorde Cº7.